ESTADIAMENTO DA HEPATITE C: ELASTOGRAFIA COMPARADA COM A BIÓPSIA HEPÁTICA

Autores

  • Lissa Avila B. Carnaúba Centro Universitário Serra dos Órgãos - UNIFESO
  • Lorena R Pontes
  • Luiz F A Flavio
  • Mariangela R Nunes
  • Natália T Troncoso

Resumo

Introdução:A infecção pelo vírus da hepatite C pode causar alterações hepáticas progressivas que, quando não tratadas, podem culminar em fibrose. A avaliação do grau de fibrose hepática é essencial para o estadiamento do paciente e definição da terapêutica adequada. Como métodos avaliativos podem ser utilizados a biópsia hepática e elastografia. Objetivos:O presente estudo tem como objetivo analisar comparativamente a elastografia hepática transitória por fibroScan e a biópsia. Métodos:Foram elegidos 17 artigos das bases de dados nacionais e internacionais como Scielo, Sociedade brasileira de hepatologia e PubMed, além acervo da Faculdade de medicina de Lisboa. Discussão:A biópsia hepática é considerada como padrão ouro no diagnóstico e estadiamento da doença. Entretanto, é um método invasivo, com risco de letalidade e complicações hemorrágicas.Há, ainda, o risco de resultados errôneos da biópsia devido a fatores como local de coleta e tamanho da retirada da amostra. Já a elastografia é um procedimento de fácil realização, em que há aumento na frequência de monitoramento de fibrose e regularidade de exames, proporcionando uma oportunidade para analisar a evolução do processo de fibrose.Pode ser constatado de forma clara, que com o desenvolvimento da elastografia o acompanhamento da progressão da doença dos pacientes foi facilitado, pois esse método por não ser invasivo e não necessitar de cuidados pré-exame, possibilitou maior adesão dos pacientes em comparação com a biópsia.

Biografia do Autor

Lissa Avila B. Carnaúba, Centro Universitário Serra dos Órgãos - UNIFESO

Aluna de Graduação do Curso de Medicina do UNIFESO

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Publicado

2018-04-26

Edição

Seção

Saúde do Adulto e do Idoso