A SAÚDE MENTAL E OS ASPECTOS EMOCIONAIS ENVOLVIDOS NO TRABALHO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE TERESÓPOLIS

Autores

  • Pâmella Gabriele Freitas da Silva UNIFESO
  • Jamile de S. L. Dantas UNIFESO
  • Pedro R. de M. P. Anjos UNIFESO
  • Maiza R. Cortat UNIFESO
  • Ana Paula V. dos S. Esteves UNIFESO

Resumo

O objetivo do presente trabalho é demonstrar de que forma a rotina de trabalho dos Agentes Comunitários do Programa de Saúde da Família na cidade de Teresópolis no Estado do Rio de Janeiro influencia no aspecto emocional desses indivíduos. Justificou-se a realização desta pesquisa devido ao fato destes profissionais serem imprescindíveis na dinâmica do PSF, pois os mesmos são capazes de estabelecer o vínculo entre as famílias da comunidade e os demais profissionais da UBSF. Além disso, o ACS, por muitas vezes, fornece suporte emocional para os indivíduos da sua respectiva área de atuação; facilitam o tratamento de diversos pacientes e orientam sobre a prevenção de diversas doenças. O presente estudo foi realizado através do método quanti-qualitativo com abordagem descritivo-analítica, nas Unidades Básicas de Saúde da Família, onde há inserção de estudantes de graduação de Medicina, sendo todos estes localizados em um município da Região Serrana do estado do Rio de Janeiro. Como participantes da pesquisa em um universo de 94 ACS, 66 agentes participaram da pesquisa. A análise preliminar dos resultados, de acordo com as categorias já demarcadas nas perguntas do instrumento de entrevista, apontou que nossa hipótese inicial no município de Teresópolis a priori não se estabeleceu, isto é, os ACS não padecem de sofrimento em seu estado emocional devido ao seu labor. Mais análises serão demonstradas na versão final desta pesquisa, pois estamos na fase de triangulação dos dados quantitativos com os qualitativos.

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Publicado

2018-11-26

Edição

Seção

Artigos