SÍNDROME DE HELLP: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Rayanne Abboud Quintão Centro Universitário Serra dos Órgãos
  • Mateus de Jesus Dutra Centro Universitário Serra dos Orgãos
  • Bruno Pereira Centro Universitário Serra dos Orgãos
  • Jacqueline Lucieri Graf Serra Centro Universitário Serra dos Orgãos
  • Gabriel Mesquita Maia Linhares Centro Universitário Serra dos Orgãos
  • Isabele Moro Centro Universitário Serra dos Orgãos

Resumo

Introdução: A hipertensão e proteinúria aumentada na gravidez, caracterizam a pré-eclâmpsia, afecção grave, que acomete a gestante constituindo causa de complicações de grande impacto na mortalidade materno infantil, e tem como uma complicação a Síndrome HELLP. Essa última afeta 0,5 a 0,9% das mulheres com pré-eclâmpsia e tem complicações graves. Sua fisiopatologia ainda não está totalmente esclarecida, e tem um diagnóstico difícil de ser realizado. Além disso, ainda não existe tratamento realmente eficaz para essa síndrome, a não ser a retirada do feto. Dessa forma, destaca-se a enorme importância de estuda-la e investiga-la mais, afim de que haja seu esclarecimento e melhora de prognóstico. Objetivos: Compreender melhor sobre a fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da Síndrome HELLP. Métodos: Esse artigo é uma revisão integrativa de literatura. As buscas foram realizadas através de bases de dados bibliográficos, como PubMed, Scielo, Google Academics, BVS, no intervalo entre 2009 e 2019. Resultados: A Síndrome HELLP não possui sua fisiopatologia totalmente esclarecida ainda, entretanto, através da fisiologia da gravidez e as modificações que ocorrem nessa patologia, possibilitou criar algumas hipóteses para justificar a ocorrência dessas. Além disso, não existe um tratamento eficaz sem ser a retira do feto, entretanto, é necessário o diagnóstico precoce e oportuno para poder salvar a mãe e o feto de desfechos mórbidos dessa doença. Conclusão: É necessário que se estude mais sobre essa síndrome, para que seu diagnóstico e sua intervenção ocorram de forma o mais cedo possível. Assim, é essencial que se investigue mais sobre sua fisiopatologia e diferentes formas de tratamento.

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Publicado

2019-12-13

Edição

Seção

Artigos