O USO DE FITOTERÁPICOS ALIADOS PARA O TRATAMENTODO ALZHEIMER
Resumo
Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo, de progressão lenta que se dá por perda de memória intensa, interferência na execução social e ocupacional do paciente e também a impossibilidade de executar tarefas. Estima-se que cerca de mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo tenha a doença. Os principais fármacos são aqueles que favorecem para o aumento da disponibilidade sináptica de acetilcolina, através da inibição das enzimas acetilcolinesterase. Em buscas de terapêuticas complementares à terapia habitual, que amenizem os sintomas da doença ou que retarde seu progresso, temos a fitoterapia, uma prática milenar que utiliza plantas medicinais e partes delas. Objetivos: Mostrar a importância de diferentes espécies vegetais que apresentam estudos referentes a DA, seus benefícios e o reconhecimento como tratamento complementar ao tratamento e retardamento da DA. Metodologia: Para a realização da pesquisa, foram utilizadas referencias de no máximo 17 anos, no idioma inglês e português disponíveis nos seguintes bancos de dados: MEDLINE, SCIELO, ANVISA E GOOGLE ACADÊMICO e termos de buscas: [plantas medicinais/ medicinal plants, Alzheimer/Alzheimer, tratamento Alzheimer/Alzheimer treatment, fitoterápico/ phytotherapic]. Resultados: Alguns fitoterápicos são conhecidos para outros tratamentos e que agora estão sendo vistos também para o tratamento do Alzheimer, são eles: Ginkgo biloba, Huperzia serrata, e a Melissa officinalis. A fitoterapia vem para potencializar a terapêutica fazendo com que regrida a doença ou que crie uma neuroproteção através do uso dos fitoterápicos. Conclusões: Os fitoterápicos aparecem como coadjuvantes no tratamento e retardamento do Alzheimer, podendo também promover redução os sintomas clínicos.
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