A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NO TRATAMENTO DA MORDIDA CRUZADA EVITANDO COMPLICAÇÕES

Autores

  • Bruna da Silva Teixeira
  • MONICA MIGUENS LABUTO Centro Universitário Serra dos Órgãos

Resumo

O diagnóstico tardio do uso do aparelho ortodôntico pode levar a possíveis complicações, incluindo a mal oclusão. Em alguns casos, é melhor esperar até que os dentes permanentes tenham irrompidos; em outros, o tratamento deve ser iniciado durante a irrupção dos dentes permanentes ou na dentição decídua. Desvios oclusais funcionais e problemas de direcionamento de crescimento podem produzir um resultado final com maior satisfação. Em alguns pacientes, tanto o tratamento precoce, quanto o tardio podem produzir o mesmo resultado. Foram utilizados os métodos qualitativos que buscam explicar o que será feito, tendo em vista os tratamentos que podem ser realizados de diferentes formas de acordo com a necessidade de cada caso. Foi possível realizar a pesquisa através da literatura, onde especificava o que deveria ser feito com a relação ao assunto abordado no tema, utilizando os descritores mal oclusão, ortodôntico, tratamento; foi utilizado livros, artigos científicos, monografias, plataformas como o Google acadêmico, Scielo. Com a finalidade de esclarecer os assuntos relacionados a importância do diagnóstico precoce na ortodontia.

Referências

ALMEIDA, R.R. et al. Mordida aberta anterior - considerações e apresentação de um caso clínico. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial., v.3, n.2, p.17-29, 998.

COHEN, M. M. Ortodontia pediátrica preventiva. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979.

DAINESI, Eduardo Alvares et al. Mordida cruzada posterior invertida treatment in paciente adulto. Ortho Sci., Orthod. sci. prática, p. 444-449, 2012.

ELLWANGER, M. et al. Integração ortodontia/dentística na complementação estético funcional de tratamento ortodôntico: relato de caso clínico. Full Dent. Sci., v. 2, n8, 2011.

FERREIRA, C. A. Mordida cruzada anterior: revisão da literatura. Trabalho de Conclusão de Curso. Orientador Marcos Rogério de Mendonça. 2013.

GHERSEL, E.L.A.; SANTOS, N.P.; GUEDES-PINTO, A.C.; ABRÃO, J. Mordidas cruzadas posteriores: diagnóstico e tratamento. Rev Odontopediatr, v.1, n.2, p.73-82, 1992.

GONÇALVES, F. A. et al. Análise da deflexão, do comprimento anterior e posterior da base do crânio, em indivíduos dolicofaciais, com má oclusão de Classe III esquelética. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, v. 11, p. 46-52, 2006.

GRABER, T. M. Orthodontics principles and practice. 3. ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1972.

HANSON, M. L.; BARNARD, L. W.; CASE, J. L. Tongue-thrust in preschool children. Part ll: dental occlusion patterns. Am. J. Orthod., v. 57, no. 1, p. 15-22, 1970.

LEE, H.L., ORLOWSKl, J.A., ENABE, E., ROGERS, B.J. In Vitro and In Vivo Evaluation of Direct-Bonding Orthodontic Bracket Systems. J. Clin. Orthod., v.8, n.4, p.227-238, 1978.

MADEIRA, M. C. R. Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão. Monografia (Especialização) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Odontologia. Orientador Luiz Thadeu de Abreu Poletto. 2011.

McDONALD, R.E.; AVERY, D.R. Odontopediatria. 6. ed. Erupção dos dentes: fatores locais, sistêmicos e congênitos que influenciam o processo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 129-150, 1995.

MOYERS, R. E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

NGAN, P.; HU, A.M.; FIELDS JR, H.W. Treatment of class III problems begins with differential diagnosis of anterior crossbites. Pediatr Dent, v.19, n.6, p.386-395,1997.

OKESON, J. P. Tratamento das Distúrbios Temporomandibulares. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

PEGORARO, L. F. Prótese Fixa. 1. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

PEREIRA, C. C. et al. O processo terapêutico fonoaudiológico junto ao paciente que apresenta o hábito de sucção digital na clínica da motricidade oral: a importância da história de vida. Dissertação de mestrado da PUC-São Paulo. Orientadora Suzana Magalhães Maia. 2005.

PRODANOV, C. C. Manual de metodologia científica. 3. ed. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2006.

RELÓGIO, R. M. B. J. Recidiva do tratamento ortodôntico por respiração bucal. Tese de Doutorado. 2016.

REZENDE, F. C. Alteração da dimensão vertical de oclusão (DVO): quando e por quê?. Monografia do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador Rômulo Hissa Ferreira. 2010.

SANTANA, E. A. C. Responsabilidade civil do dentista na odontologia funcional como obrigação de meio. Monografia da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas de Caratinga. Orientador Juliano Sepe Costa Lima. 2013.

SHILLINBURG, H. T. J. et al. Fundamentos de Prótese Fixa. 2. ed. São Paulo: Quintessence, 2007.

Downloads

Publicado

2022-10-05

Edição

Seção

Artigos