INFLUÊNCIA DA INCLUSÃO DE ADITIVOS NA ENSILAGEM DO BAGAÇO DE CEVADA

Autores

  • Renata Soares Tavares da Silva UNIFESO/ Medicina Veterinária
  • Maria Carolina Costa Lopes UNIFESO, discente do curso de Medicina Veterinária
  • Raquel Nogueira Bade UNIFESO, discente do curso de Medicina Veterinária
  • Marcus Vinicius Martins Taveira UNIFESO, técnico multidisciplinar
  • Leonardo Siqueira Glória UENF, Docente no curso de Zootecnia
  • Lygea de Andrade Chevrand Médica Veterinária autônoma
  • Denise de Mello Bobány UNIFESO, docente no curso de Medicina Veterinária.
  • André Vianna Martins UNIFESO, coordenador e professor no curso de Medicina Veterinária.

Palavras-chave:

resíduo úmido de cervejaria, subprodutos agroindustriais, análises químicas

Resumo

Objetivou-se avaliar a contribuição de aditivos para a conservação do bagaço de cevada na forma de silagem. Foram avaliados três tratamentos: ensilagem do bagaço de cevada como ingrediente único (TC); bagaço de cevada aditivado com 5% de milho com base na matéria natural (BM) e; bagaço de cevada aditivado com 0,36% de ácido propiônico com base na matéria natural (BP). Utilizaram-se baldes plásticos como silo experimentais, que foram mantidos à temperatura ambiente e luz solar. As silagens foram avaliadas no dia 0 e ao final de 28 e 56 dias de armazenamento, em que foram coletadas amostras para análises de composição química e de pH. Houve resultado da interação tratamento*período para o valor de pH nos tratamentos controle e BP, no dia 0, em função do ácido propiônico atuar reduzindo imediatamente o pH. As silagens aditivas com milho apresentaram maiores teores de matéria seca e carboidratos não fibrosos e menores teores de proteína bruta e de matéria orgânica fibrosa em comparação aos demais tratamentos. Os tratamentos TC e BP são iguais em relação à composição química. A conservação do bagaço sozinho em anaerobiose foi suficiente para preservar sua composição química ao final de 28 dias.

Biografia do Autor

Renata Soares Tavares da Silva, UNIFESO/ Medicina Veterinária

Zootecnista, docente no curso de Medicina Veterinária do UNIFESO, na área de Nutrição e Produção Animal.

Maria Carolina Costa Lopes, UNIFESO, discente do curso de Medicina Veterinária

Graduanda em Medicina Veterinária no UNIFESO.

Raquel Nogueira Bade, UNIFESO, discente do curso de Medicina Veterinária

Graduanda em Medicina Veterinária no UNIFESO.

Marcus Vinicius Martins Taveira, UNIFESO, técnico multidisciplinar

Biológo e Técnico Multidisciplinar do UNIFESO.

Leonardo Siqueira Glória, UENF, Docente no curso de Zootecnia

Zootecnista e docente no curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Lygea de Andrade Chevrand, Médica Veterinária autônoma

Médica Veterinária

Denise de Mello Bobány, UNIFESO, docente no curso de Medicina Veterinária.

Médica veterinária e docente no curso de Medicina Veterinária do UNIFESO.

André Vianna Martins, UNIFESO, coordenador e professor no curso de Medicina Veterinária.

Médico Veterinário, coordenador e professor no curso de Medicina Veterinária do UNIFESO.

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Publicado

2022-05-05

Edição

Seção

Artigos DACS