PERFIL CARDIORRESPIRATÓRIO DOS PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO INTERMEDIÁRIA

Luana de Decco Marchese Andrade; Rafaela da Silva Coelho Barbosa; Ana Clara Faria de Carvalho; Laís Gomes Pereira Bassan; Mariane Furtado Pimentel; Vivian Teixeira da Silva Franklin; Lucia Brandão de Oliveira

Autores

Luana de Decco Marchese Andrade Centro Universitário Serra dos Órgãos
Rafaela da Silva Coelho Barbosa Centro Universitário Serra dos Órgãos
Ana Clara Faria de Carvalho Centro Universitário Serra dos Órgãos
Laís Gomes Pereira Bassan Centro Universitário Serra dos Órgãos
Mariane Furtado Pimentel Centro Universitário Serra dos Órgãos
Vivian Teixeira da Silva Franklin Centro Universitário Serra dos Órgãos
Lucia Brandão de Oliveira Centro Universitário Serra dos Órgãos

Palavras-chave:

Insuficiência cardíaca, fisioterapia, capacidade funcional.

Resumo

INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) é o desfecho final de várias doenças que acometem o coração. No ano de 2016 a Sociedade Europeia de Cardiologia introduziu um novo fenótipo de IC para aqueles pacientes que apresentam fração de ejeção intermediária (ICFEI). E em 2018, esse novo fenótipo clínico, foi introduzido na diretriz de IC aguda e crônica, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Pouco se sabe sobre a tolerância aos esforços e força muscular respiratória desse grupo distinto. OBJETIVO: Descrever o perfil cardiorrespiratório dos pacientes com ICFEI. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes com IC da Clínica de Insuficiência Cardíaca do UNIFESO, que realizaram nos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019, a avaliação com os fisioterapeutas. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Teste t-student, considerando significante o valor de p se ≤ 0,05. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Os pacientes classificados como ICFEI apresentaram um perfil cardiorrespiratório semelhante ao fenótipo do grupo de pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada e diferente do grupo insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, apenas no ano de 2016. Quando analisados os anos de 2017, 2018 e 2019, os grupos não apresentaram diferença significativa em relação a capacidade funcional e força muscular respiratória.

Biografia do Autor

Luana de Decco Marchese Andrade, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Fisioterapeuta, Mestre em Ciências Cardiovasculares (UFF), Pós graduada em Fisioterapia Cardiorrespiratória (UNIFESO), Docente do curso de graduação em Fisioterapia, UNIFESO.

Rafaela da Silva Coelho Barbosa, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Discente Fisioterapia, UNIFESO.

Ana Clara Faria de Carvalho, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Discente Fisioterapia, UNIFESO.

Laís Gomes Pereira Bassan, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Fisioterapeuta, egressa UNIFESO.

Mariane Furtado Pimentel, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Fisioterapeuta, egressa UNIFESO.

Vivian Teixeira da Silva Franklin, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Discente Medicina, UNIFESO.

Lucia Brandão de Oliveira, Centro Universitário Serra dos Órgãos

Mestre em Cardiologia (UFF), Docente UNIFESO, Coordenadora da Clínica de Insuficiência Cardíaca do UNIFESO.

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