O EFEITO DAS TECNOLOGIAS LEVES APLICADAS PELO ENFERMEIRO A GESTANTE QUE VIVE COM HIV NA REDE DE SAÚDE
Palavras-chave:
Puérperas, HIV, Assistência de enfermagem.PResumo
O enfrentamento de uma gestante vivendo com HIV é possível entender a necessidade de tecnologias leves aplicadas ao cuidado; conseguimos constituir o ser humano e seu convívio social como os instrumentos utilizados na tecnologia leve, logo um olhar holístico e um cuidado de qualidade para que a gestante em dadas condições de saúde se sinta segura deve ser acolhedor, empático e ético. Além disso, o profissional de enfermagem deve estabelecer uma relação interpessoal com a gestante de forma a assimilar o cuidado leve a toda tecnologia dura adotada para um parto seguro e humanizado, sempre respeitando os modos éticos, de comunicação efetiva, dentre outros, isto quando falamos na aplicabilidade da tecnologia leve pelo enfermeiro em situações sensíveis. Objetivo: compreender a tecnologia leve aplicada pelo enfermeiro durante o caminho percorrido pela gestante/puérpera nas redes de atenção em saúde pós diagnósticos do HIV positivo. Método: pesquisa de campo, com abordagem quantitativa, acerca do perfil sociodemográfico, bem como, qualitativa e descritiva no restante do material colhido. A pesquisa foi submetida à Plataforma Brasil e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário Serra dos Órgãos e Secretária Municipal de uma cidade da região serrana do Rio de Janeiro com o número de CAAE 25412419.1.0000.5247. Foi realizada no setor de “Follow-Up” de pediatria de uma cidade também da região serrana do Rio de Janeiro. Resultados e Discussão: A necessidade da presença do enfermeiro nos níveis primário, secundário, terciário e quaternário é cada mais evidenciada, a fim de trazer um processo de saúde mais humanizado; das participantes somente uma não respondeu ter recebido o resultado da sorologia pelo enfermeiro. Faz-se necessário o processo do cuidado em que o tecnicismo seja ultrapassado, não só pela necessidade de inferir um cuidado humanizado, o que teoricamente não deveria ser necessário, mas um gerenciamento também. As práticas integrativas complementares estabelecidas pelo SUS em 2013 podem ser uma estratégia adotada pelo enfermeiro ao dispensar de afeto, apoio, empatia e respeito às mulheres que vivem com HIV; associadas a uma constante atualização para o melhor gerenciamento de enfermagem podem qualificar o cuidado prestado e evidenciar o empoderamento do papel do enfermeiro nas terapias que envolvem o HIV e mulheres enquanto gestantes/puérperas. Considerações finais: As sequelas de um cuidado que não dispensa do processo de humanização são imensuráveis, pois podem exacerbar a experiência ruim que os estigmas ligados ao HIV podem causar em mulheres durante e após a gestação. Os aspectos éticos, de bioética, não devem faltar para a equipe interprofissional, mesmo que para isso o enfermeiro use da educação permanente como estratégia de qualificação da equipe para um cuidado focado nas pacientes e não na patologia. As participantes não são “HIV positivo”, elas têm nomes, endereços, medos, dúvidas e toda estigmatização já imposta pela sociedade.
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