O EFEITO DAS TECNOLOGIAS LEVES APLICADAS PELO ENFERMEIRO A GESTANTE QUE VIVE COM HIV NA REDE DE SAÚDE

Autores

  • Claudia Cristina Dias Granito Marques Centro Universitário Serra dos Órgãos

Palavras-chave:

Puérperas, HIV, Assistência de enfermagem.P

Resumo

O enfrentamento de uma gestante vivendo com HIV é possível entender a necessidade de tecnologias leves aplicadas ao cuidado; conseguimos constituir o ser humano e seu convívio social como os instrumentos utilizados na tecnologia leve, logo um olhar holístico e um cuidado de qualidade para que a gestante em dadas condições de saúde se sinta segura deve ser acolhedor, empático e ético. Além disso, o profissional de enfermagem deve estabelecer uma relação interpessoal com a gestante de forma a assimilar o cuidado leve a toda tecnologia dura adotada para um parto seguro e humanizado, sempre respeitando os modos éticos, de comunicação efetiva, dentre outros, isto quando falamos na aplicabilidade da tecnologia leve pelo enfermeiro em situações sensíveis. Objetivo: compreender a tecnologia leve aplicada pelo enfermeiro durante o caminho percorrido pela gestante/puérpera nas redes de atenção em saúde pós diagnósticos do HIV positivo. Método: pesquisa de campo, com abordagem quantitativa, acerca do perfil sociodemográfico, bem como, qualitativa e descritiva no restante do material colhido. A pesquisa foi submetida à Plataforma Brasil e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário Serra dos Órgãos e Secretária Municipal de uma cidade da região serrana do Rio de Janeiro com o número de CAAE 25412419.1.0000.5247. Foi realizada no setor de “Follow-Up” de pediatria de uma cidade também da região serrana do Rio de Janeiro. Resultados e Discussão: A necessidade da presença do enfermeiro nos níveis primário, secundário, terciário e quaternário é cada mais evidenciada, a fim de trazer um processo de saúde mais humanizado; das participantes somente uma não respondeu ter recebido o resultado da sorologia pelo enfermeiro. Faz-se necessário o processo do cuidado em que o tecnicismo seja ultrapassado, não só pela necessidade de inferir um cuidado humanizado, o que teoricamente não deveria ser necessário, mas um gerenciamento também. As práticas integrativas complementares estabelecidas pelo SUS em 2013 podem ser uma estratégia adotada pelo enfermeiro ao dispensar de afeto, apoio, empatia e respeito às mulheres que vivem com HIV; associadas a uma constante atualização para o melhor gerenciamento de enfermagem podem qualificar o cuidado prestado e evidenciar o empoderamento do papel do enfermeiro nas terapias que envolvem o HIV e mulheres enquanto gestantes/puérperas. Considerações finais: As sequelas de um cuidado que não dispensa do processo de humanização são imensuráveis, pois podem exacerbar a experiência ruim que os estigmas ligados ao HIV podem causar em mulheres durante e após a gestação. Os aspectos éticos, de bioética, não devem faltar para a equipe interprofissional, mesmo que para isso o enfermeiro use da educação permanente como estratégia de qualificação da equipe para um cuidado focado nas pacientes e não na patologia. As participantes não são “HIV positivo”, elas têm nomes, endereços, medos, dúvidas e toda estigmatização já imposta pela sociedade.

 

 

Biografia do Autor

Claudia Cristina Dias Granito Marques, Centro Universitário Serra dos Órgãos


FotoPossui graduação em Graduação Enfermagem e Obstetrícia pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos. Especialista em pediatria, pós-graduada em Terapia Intensiva Neonatal, Pediátrica e Adulta (UFF), com perfil humanista e sustentável, mestre em Terapia Intensiva (EBRATI), doutoranda em educação superior pela Universidad de Palermo, Buenos Aires, Argentina. Atualmente é professora universitária do Centro Universitário Serra dos Órgãos, nos cursos de Medicina e Enfermagem. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde da Mulher e da Criança e do Adolescente, atuando principalmente nos seguintes temas: terapia intensiva, recém-nascido, criança, mulher, unidade neonatal, assistência humanizada e sustentabilidade.

Referências

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A.; PILAI, S. Células E Tecidos Do Sistema Imune. In: Imunologia Celular E Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. cap. 2, p. 13-33.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A.; PILAI, S. Propriedades E Visão Geral Das Respostas Imunes. In: Imunologia Celular E Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. cap. 1, p. 1-12.

AL-HUSAINI, A.M. Role of Placenta in the Vertical Transmission of Human Immunodeficiency Virus. Jornal Of Perinatology, [s. l.], v. 29, p. 331-336, 2009. DOI 10.1038/jp.2008.187. Disponível em: https://www.nature.com/articles/jp2008187 . Acesso em: 20 set. 2019.

ALMEIDA, Q.; FÓFANO, G. A. Tecnologias leves aplicadas ao cuidado de

enfermagem na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura. Disponível em: file:///C:/Users/Sarah%20Delgado/Downloads/2494-15505-1-PB.pdf Acesso em: 17 de dezembro 2018.

ALTERHUM, F. Fatores da virulência bacteriana. In: FOCACCIA, Veronesi. Tratado De Infectologia. 5ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu. 2015. cap. 1 p. 3-7.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições, 1977.

BARRETO, C.C.; SABINO, E.C.; SANABANI, S.S. Aids e Infecções por HIV. In: FOCACCIA, Veronesi. Tratado De Infectologia. 5ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu. 2015. cap. 9 p. 192-195.

BARROSO, L. M. M. et al. Aspectos Éticos da Interação Enfermeiro-Puérpera com HIV/AIDS. 2005.

BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Boletim epidemiológico, Brasília, v.49, n.53, 2018. Disponível em: < http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2018/boletim-epidemiologico-hivaids-2018 >. Acesso em: 25 abr. 2018.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico: HIV/AIDS 2019, Brasília, s/v, s/n. 2019. Disponível em: < http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2019/boletim-epidemiologico-de-hivaids-2019#:~:text=O%20%E2%80%9CBoletim%20Epidemiol%C3%B3gico%20HIV%2FAids,regi%C3%B5es%2C%20estados%20e%20capitais%2C%20de >. Acesso em: 10 jul. 2020.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº2.488 de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para a prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais. 1ª edição. Brasília. 2018. cap. 13-25. p. 59-154. Disponível em: < http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-prevencao-da-transmissao-vertical-de-hiv >. Acesso em: 27 jun. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Boletim epidemiológico, Brasília, v.49, n.53. 2018. Disponível em: < http://www.AIDS.gov.br >. Acesso em: 25 abr. 2018.

BRASIL, MS. Ministério da Saúde. Diretrizes Humaniza SUS. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/humanizasus/diretrizes. Acesso em:02 setembro 2019.

BRASIL, MS. Política Nacional de Humanização – Humaniza SUS, 2015. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-bucal/legislacao/693-acoes-e-programas/40038-humanizasus. Acesso em: 18 agosto 2019.

BRASIL, MS. Política Nacional de Humanização, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em: 18 agosto 2019.

BRIGEIRO, Mauro; MONTEIRO, Simone. Experiências de acesso de mulheres trans/travestis aos serviços de saúde: avanços, limites e tensões. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 4, n. 35, p. 1-11, 24 jan. 2019. DOI 10.1590/0102-311X00111318. Disponível em: file:///C:/Users/Itauteci3TG/Desktop/Experi%C3%AAncias%20de%20acesso%20de%20mulheres%20trans%20travestis%20aos%20servi%C3%A7os%20de%20sa%C3%BAde,%20avan%C3%A7os,%20limites%20e%20tens%C3%B5es.pdf. Acesso em: 26 maio 2020.

CEY, E.; LAWSON, K.L.; BAYLY, M. Judgements regarding the acceptability of childbearing and parental fitness made towards women living with HIV. AIDS Care, Londres, v. 25, n. 6, p. 676-679, 2012.

COFEN. Justiça garante direito à solicitação de exames por enfermeiros. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/justica-garante-direito-a-solicitacao-de-exames-por-enfermeiros_68886.html . Acesso em: 16 setembro. 2019.

COFEN. Lei N 7.498/86, de 25 de junho de 1986. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html Acesso em: 16 setembro. 2019.

COFEN. Parecer Técnico Nº 12, de julho de 2020. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/81126_81126.html. Acesso em: 08 julho. 2020.

COHN, S. E.; CLARK, R. A. Human immunodefiency virus infection in women. In: MANDELL, G.; BENNETT, J.; DOLIN, R. Principles and Practice Of Infectious Diseases. 7. ed. Philadelphia: Elsevier. 2010. vol. 1, cap. 126, p. 1781-1807.

CROSS, J. C. Placental function in development and disease. Reproduction, fertility and development, Orlando, v. 18, n. 2, p. 71-76, 2006.

DUARTE, G. HIV/AIDS. In: MONTENEGRO, C.A.B.; FILHO, REZENDE, J. Rezende Obstetrícia. 13ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2018. cap. 63. p. 644-658.

FALBO, A.R. et al. Enfrentamento e Percepção da Mulher em Relação à Infecção pelo HIV: Subsídios Norteadores da Assistência de Enfermagem. Rev. Saúde Pública, Recife, v. 48, n. 1, p. 36-42, 2014. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048003186. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v48n1/0034-8910-rsp-48-01-0036.pdf . Acesso em: 10 abr. 2019.

GRANITO, C.C.D.; OLIVEIRA, E.F.B.; SILVA, S.B.D. Diminuição da Transmissão Vertical do HIV no Brasil e seus Tratamentos Pós-Detecção. In: CONGRESSO DA REDE UNIDA, 13º, Manaus. Anais. Porto Alegre: Rede Unida, 2018, p. 2446-4813.

JUNIOR, E.P.N.; JUNIOR, J.E.; PASSOS, M.D.L.; PASSOS, M.R.L.; GIRALDO, P.C.; GODEFROY, P.; KALIONIS, B. et al. Growth and function of the normal human placenta. Thrombosis Research, Austrália, v. 114, p. 397-407, 2004. DOI 10.1016/j.thromres.2004.06.038. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15507270 . Acesso em: 20 set. 2019.

KOLETZKO, B. et al. Nutritional and Biochemical Properties of Human Milk: II: Lipids, Micronutrients, and Bioactive Factors. Clinics in Perinatology: Clinical Aspects of Human Milk and Lactation, Australia, v. 16, ed. 2, p. 335-359, 1999. DOI https://doi.org/10.1016/S0095-5108(18)30056-3 . Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0095510818300563?via%3Dihub . Acesso em: 20 set. 2019.

LAUGHTON, B.L. et al. Maternal post-traumatic stress disorder, depression and alcohol dependence and child behaviour outcomes in mother–child dyads infected with HIV: a longitudinal study. BMJ, Cape Town, v. 13, n. 12, 10 dez. 2013. Mental Healt Research, p. 1-10. DOI http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2013-003638 . Disponível em: https://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/3/12/e003638.full.pdf . Acesso em: 10 abr. 2019.

LIAMPUTTONG, P.; HARITAVORN, N. My life as Mae Tid Chua [mothers who contracted HIV disease]: Motherhood and women living with HIV/AIDS in central Thailand. Midwifery, Australia, v. 30, n. 12, p. 1166-1172, 23 abr. 2014. DOI http://dx.doi.org/10.1016/j.midw.2014.04.003 . Disponível em: https://www.midwiferyjournal.com/article/S0266-6138(14)00100-4/pdf . Acesso em: 10 abr. 2019.

MOORE, K.L. et al. Embriologia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

NIGHTINGALE, F. Notes on Hospitals. 3. ed. Londres: Longman Green, l863.

ONUBR. Saúde Mental depende de bem-estar físico e social, diz OMS em dia mundial. [S.l.]. 10 out 2016. https://nacoesunidas.org/saude-mental-depende-de-bem-estar-fisico-e-social-diz-oms-em-dia-mundial/amp/ . Acesso em: 10 out 2019.

PATTERSON, M. J.; H. DAVIES, D. Sífilis (Treponema Pallidum). In: STANTON, B. F.; ST GEME, J. W.; SCHOR, N. F. Nelson Tratado de Pediatria. 20. ed. Rio De Janeiro: Elsevier. 2017. cap. 218. p. 1470-1478.

YOGEV, R.; CHADWICK, E. G. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Vírus da Imunodeficiência Humana). In STANTON, B. F.; ST GEME, J. W.; SCHOR, N. F. Nelson Tratado de Pediatria. 20. ed. Rio De Janeiro: Elsevier. 2017. cap. 276. p. 1645-1667.

PEDRÃO, R. BERESIN, R. O enfermeiro frente à questão da espiritualidade. Einstein (São Paulo) vol.8 no.1 São Paulo Jan/Mar. 2010.

PICCININI, C.A.; FARIA, E.R. Maternidade no contexto do HIV/AIDS: gestação e terceiro mês de vida do bebê. Psicologia em Estudo, Campinas, v. 27, n. 2, p. 147-159, 2010. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200002 . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v27n2/a02v27n2.pdf . Acesso em: 10 abr. 2019.

PICCININI, C.A. et al. Representações Maternas no Contexto do HIV: Gestação ao Segundo Ano da Criança. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 20, n. 4, p. 625-637, 2015. DOI https://doi.org/10.4025/psicolestud.v20i4.28749 . Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/28749/pdf . Acesso em: 10 abr. 2019.

RACHID, M.; SCHECHTER, M. Manual de HIV/AIDS. 9ª edição. Rio de Janeiro: Revinter. 2008. cap. 1. p. 3-24.

REITZ JR, M. S.; GALLO, R. C. Human immunodeficiency viruses. In: MANDELL, G.; BENNETT, J.; DOLIN, R. Principles and Practice of Infectious Diseases. 7. ed. Philadelphia: Elsevier. 2010. vol. 2, cap. 169, p. 2323-2335.

ROGER, A.J. et al. Risk of HIV transmission through condomless sex in serodifferent gay couples with the HIV-positive partner taking suppressive antiretroviral therapy (PARTNER): results of a multicentre prospective, observational study. The Lancet, Reino Unido, v. 393, n. 101809, p. 2428-2438, 2 maio 2019. DOI https://doi.org/10.1016/S0140-6736(19)30418-0 . Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(19)30418-0/fulltext#%20 . Acesso em: 29 ago. 2019.

SILVA, D.C. da; ALVIM, N.A.T.; FIGUEIREDO, P.A. de. Tecnologias leves em saúde e sua relação como cuidado de enfermagem hospitalar. Escola Anna Nery: Revista Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 12, ed. 2, p. 291-298, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v12n2/v12n2a14. Acesso em: 18 ago. 2019.

SILVA, L.M.S. da; MOURA, M.A.V.; PEREIRA. Cotidiano de mulheres Após Contágio Pelo HIV/AIDS: Subsídios Norteadores da Assistência de Enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 22, n. 2, p. 335-342, 2013. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072013000200009 . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n2/v22n2a09.pdf . Acesso em: 10 abr. 2019.

STANTON, B.F.; ST GEME, J.W. St.; SCHOR, N.F.; KLIEGMAN, R.M. Nelson Tratado De Pediatria. 20ª Edição. Rio De Janeiro: Elsevier. 2017. cap. 218-276. p. 1470-1478, 1645-1667.

UNAIDS. Knowledge is Power: Know your status, know your viral load. 2018.

UNAIDS. Sumário executivo: Índice de Estigma em relação às pessoas vivendo com HIV/AIDS Brasil. 2019.

VARELLA, R; BRAVO, R.S. Doenças/Infecções Sexualmente Transmissíveis (DST/IST). In: MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; FILHO, Jorge de Rezende. Rezende Obstetrícia. 13ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2018. cap. 62. p. 615-643.

WEIBERG, G. A.; SIBERRY, G. K. Pediatric human immunodefiency virus infection. In: MANDELL, G.; BENNETT, J.; DOLIN, R. Principles and Practice of Infectious Diseases. 7. ed. Philadelphia: Elsevier. 2010. vol. 1, cap. 127, p. 1809-1831.

Downloads

Publicado

2022-05-05

Edição

Seção

Artigos DACS