A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DISRUPTIVAS E TECNOLOGIAS INOVADORAS NOS PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS

Autores

  • Rafael Cezar Menezes UNIFESO
  • Arthur da Conceição Cunha
  • Nathan do Amaral Silva Pacheco
  • Gustavo Mattos Rodrigues
  • Yasmin de Sá de Oliveira
  • Daniel Cordeiro Chiappetta
  • Lucas do Canto Mendes

Palavras-chave:

Mobilidade, Indicadores, Teresópolis

Resumo

Atualmente, percebe-se no município de Teresópolis/RJ que o grande problema da mobilidade urbana tem sido provocada pelo excesso de veículos em circulação com escasso sistema viário para suportá-los, gerando congestionamento nas principais vias, o que compromete a fluidez e reduz a acessibilidade e a qualidade de vida das pessoas devido ao tempo despendido e perdido no trânsito, ao estresse e à poluição gerada. Segundo dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do DETRAN - Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro, a cidade registrou um crescimento populacional de 13,5% nos últimos 11 anos, totalizando 185.820 habitantes e registrou um aumento no número de veículos de 12,7% nos últimos 5 anos, atingindo o total de 109.831 veículos motorizados. O objetivo do estudo consiste na elaboração de Índices de Mobilidade Urbana Sustentável aplicados ao município de Teresópolis tendo como referência o Guia de Indicadores do IMUS – Índice de Mobilidade Urbana Sustentável como meio de avaliação da atual condição de mobilidade urbana, que suporte os gestores públicos na elaboração de um plano de mobilidade urbana tendo como finalidade a eliminação ou redução dos problemas relacionados à mobilidade urbana.

DOI: 10.29327/2430932.1.12-15

Referências

ASSUNÇÃO, M. A. (2012). Indicadores de mobilidade urbana sustentável para a cidade de Uberlândia, MG. 2012. 145 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Civil. Uberlândia, MG.

BRASIL. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana. Política nacional de Mobilidade Sustentável: princípios e diretrizes aprovadas no conselho das cidades em setembro de 2004. Brasília: MCidades, 2004.

COSTA, M. S. (2008). Um índice de mobilidade urbana sustentável. 2008. 274 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes), Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes, Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São

Carlos, SP.

DETRAN-RJ. Estatísticas, 2019. Disponível em: http://www.detran.rj.gov.br/_estatisticas.veiculos/05.asp. Acesso em: 21 de Fevereiro 2020.

IBGE. Censo Demográfico. IBGE, 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9662-censo-demografico- 2010.html?edicao=9673&t=destaques. Acesso em: 5 de Julho 2018.

MACEDO, M. H.; ABDALA, I. M. R.; SORRATINI, J. Ap. (2013). Aplicação do Índice de Mobilidade Sustentável (IMUS) no Diagnóstico das Condições de Mobilidade em Goiânia. Anais do XXVII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, ANPET, Belém, Pará.

MACHADO, L. Índice de mobilidade sustentável para avaliar a qualidade de vida urbana. Estudo de caso Região Metropolitana de Porto Alegre – RMPA. 2010. Dissertação de mestrado apresentada ao curso de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Downloads

Publicado

2024-09-06

Edição

Seção

Artigos DACHT