FUNCIONALIDADE MUSCULOESQUELÉTICA E CONTINÊNCIA / INCONTINÊNCIA ESFINCTERIANA

Autores

  • Ana Beatriz Machado da Silva
  • Carla Fernanda de Andrade e Silva Nanci
  • Daniela Morgado Tardin
  • Elora Correia Sales
  • Gabrielly Franco dos Santos Araujo
  • Júlia Bugallo Stuart
  • Keren Hapuque Alcos Manzico
  • Lisandra Teles Rangel Pinto Guedes
  • Maria Clara de Oliveira Martins
  • Maria Eduarda Fialho
  • Richard Vieira Povoa Pinto
  • Roberta Martins Peres Fuly
  • Cintia Maria Ferreira
  • Lais Leal Moreira
  • Leandro Vairo Unifeso

Resumo

O envelhecimento está relacionado a uma redução da funcionalidade musculoesquelética do idoso, bem como à diminuição ou perda do controle esfincteriano. Este trabalho tem como objetivo geral avaliar a mobilidade esquelética e o controle esfincteriano de idosos. A metodologia empregada neste artigo baseia-se em uma pesquisa qualitativa e quantitativa, utilizando um formulário. Foram realizadas coletas de dados nas Unidades Básicas de Saúde, com a aplicação de um questionário e, por meio dele, foi possível analisar numericamente o quanto essas disfunções afetam os idosos, com a confecção de gráficos e tabelas. A partir deste estudo, pôde-se notar que cerca de 8 dos 15 participantes possuíam uma capacidade aeróbica preservada, bem como 14 dos 15 participantes apresentavam controle esfincteriano. Nesse sentido, conclui-se que aproximadamente 50% dos participantes mantinham uma vida com hábitos mais saudáveis e a prática de exercícios físicos, o que contribui para uma funcionalidade musculoesquelética preservada. Além disso, considerando que cerca de 90% dos indivíduos questionados possuíam controle urinário, nota-se uma menor prevalência desta disfunção em idosos com capacidade musculoesquelética preservada.
Palavras-chave: Controle urinário; Funcionalidade Musculoesquelética; Idosos.

DOI: 10.29327/2430932.2.13-2

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Publicado

2025-02-27

Edição

Seção

Artigos DACS