FUNCIONALIDADE MUSCULOESQUELÉTICA E CONTINÊNCIA / INCONTINÊNCIA ESFINCTERIANA
Resumo
O envelhecimento está relacionado a uma redução da funcionalidade musculoesquelética do idoso, bem como à diminuição ou perda do controle esfincteriano. Este trabalho tem como objetivo geral avaliar a mobilidade esquelética e o controle esfincteriano de idosos. A metodologia empregada neste artigo baseia-se em uma pesquisa qualitativa e quantitativa, utilizando um formulário. Foram realizadas coletas de dados nas Unidades Básicas de Saúde, com a aplicação de um questionário e, por meio dele, foi possível analisar numericamente o quanto essas disfunções afetam os idosos, com a confecção de gráficos e tabelas. A partir deste estudo, pôde-se notar que cerca de 8 dos 15 participantes possuíam uma capacidade aeróbica preservada, bem como 14 dos 15 participantes apresentavam controle esfincteriano. Nesse sentido, conclui-se que aproximadamente 50% dos participantes mantinham uma vida com hábitos mais saudáveis e a prática de exercícios físicos, o que contribui para uma funcionalidade musculoesquelética preservada. Além disso, considerando que cerca de 90% dos indivíduos questionados possuíam controle urinário, nota-se uma menor prevalência desta disfunção em idosos com capacidade musculoesquelética preservada.
Palavras-chave: Controle urinário; Funcionalidade Musculoesquelética; Idosos.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os textos são de exclusiva responsabilidade de seus autores.
É permitida a reprodução total ou parcial dos artigos da Revista da JOPIC, desde que citada a fonte.
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons 3.0: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/