CORPOREIDADE INFANTIL E QUALIDADE DE VIDA NO ESPAÇO ESCOLAR

Autores

  • Michelli Silva Sousa Agra Amorim Centro Universitário Serra dos Órgãos

Resumo

O presente artigo tem por objetivo problematizar as concepções da corporeidade infantil ao longo da história e, por conseguinte, analisar a função da Educação Física na Educação Infantil no que se refere aos pressupostos para o desenvolvimento de qualidade de vida para as crianças no interior da escola. Adota-se como referencial teórico-metodológico, a Teoria Crítica da Sociedade, com base nos estudos de Theodor Adorno e pesquisadores contemporâneos quanto as concepções de infâncias, corporeidades infantis e qualidade de vida. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica do tipo qualitativa no que se refere à abordagem de análise. Assim, é possível afirmar que as crianças tiveram suas corporeidades subjugadas ao longo da história e, na atualidade, o período que compreende a infância precisa ser afirmado nos espaços escolares como uma importante etapa da vida para a constituição de uma cultura do bem-estar. As aulas de Educação Física são momentos propícios para a promoção da saúde, por intermédio do desenvolvimento da qualidade de vida. Portanto, a educação assume sentido formativo quando há intencionalidade pedagógica na prática docente e ao permitir a elevação do nível de consciência das crianças quanto à fundamental importância da formação de uma vida ativa e saudável, sem perder de vista as contradições sociais vigentes.

Palavras-chave: Educação Infantil; Educação Física; Qualidade de Vida; Corporeidade Infantil.

Downloads

Publicado

2025-11-25

Edição

Seção

Artigos DACS