UMA PROPOSTA DE SISTEMA DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL ECOLÓGICO ESTRATÉGICO PARA A MICROBACIA HIDROGRÁFICAS DOS LUCIOS

Autores

  • Maria Isabel Lopes da Costa UNIFESO/Docente dos Cursos de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Produção e Pós-Graduação em Pericia e Auditorias Ambientais
  • Guilherme Hissa Villas Boas UNIFESO/Docente do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Fábio Rodrigues Hochlitner UNIFESO/Docente do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Tiago Muniz Furtado UNIFESO/ Discente do Curso de Engenharia de Produção
  • Rafael Martins Carneiro UNIFESO/ Discente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Philippe Ribeiro Silva UNIFESO/ Discente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Ana Carolina da Silveira UNIFESO/ Discente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Gabriella Maria Rezende da Silva UNIFESO/ Discente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Fernanda de Oliveira UNIFESO/ Discente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
  • Rafael Soares UNIFESO Engenheiro Ambiental Sanitarista

Palavras-chave:

Sistemas de Gestão, Ecossistema de Montanha, Microbacia Hdrográfica.

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar uma proposta de um modelo de Sistema de Gestão Socioambiental Ecológico Estratégico Integrativo para a Microbacia Hidrográfica Rural do Lúcios, localizada em um Ecossistema de Montanha Tropical tendo por referência análises realizadas em Sistema de Informação Geográfica e elaboração de uma matriz indicadores de sustentabilidade com base na metodologia Força-Pressão-Estado-Impacto-Resposta .

Referências

AGEVAP - Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do Sul. Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul e Planos de Recursos Hídricos das Bacias Afluentes - Áreas Vulneráveis e Eventos Críticos Extremos. Rio de Janeiro: AGEVAP, 2013, 105 p. Disponível em: <http://www.ceivap.org.br/arqforum/Cohidro/Ativ-703-Eventos-Criticos-rev1out13.pdf

ANA. Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (PROGESTÃO). BRASÍLIA: ANA, 2013.

BERNARDINO, Amanda da Silva. Mapeamento e avaliação de impacto ambiental por matriz de interação na microbacia hidrográfica do rio do Príncipe, Teresópolis. 2015. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária), UNIFESO, Teresópolis, 2015.

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Agenda 21. Brasília: MMA, 1992. Disponível em: <http://www.mma.gov.br>.

_____. Lei Federal n° 9.433, de 8 de Janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília, DF, 8 jan. 1997.

______. Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho de 2000. Instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Brasília, DF, 18 Jul. 2000.

_______. Decreto Federal n° 5,758 de 13 de abril de 2006. Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas. Brasília, DF, 13 Abr. 2006.

_______.Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima – Estratégia Geral. Brasília: MMA, GEx-CIM. 2015 a.

_______.BRASIL. Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima – Estratégias Setoriais e Temáticas. Brasília: MMA, GEx-CIM. 2015 b.

COSTA, M.I.L.C. Uma abordagem integrativa do conceito de Eco-eficiência: elementos para a concepção de Sistemas de Gestão de Resíduos Sólidos Industriais em Arranjos Produtivos Locais Têxtil-Vestuário. 2012.270 f. Tese (Doutorado em Meio Ambiente), Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente, UERJ, Rio de Janeiro, 2012.

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS – FAO. Water Pollution from Agriculture: A Global Review. Rome: FAO, IWMI, 2017. Disponível em: < http://www.fao.org/3/a-i7754e.pdf>. Acesso em: 27 Ag0 2017.

IAROZINSKI NETO, A.; LEITE, M.S.. A abordagem sistêmica na pesquisa em Engenharia de Produção. Prod., São Paulo , v. 20, n. 1, p. 1-14, Mar. 2010 . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132010000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 Set. 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. ISSN: 1676-4935.

______. Base de Dados SIDRA. Censo 2010. Disponível em:< http://www.sidra.ibge.gov.br/cd/cd2010RGA.asp>.

______. Base de Dados Sidra. Censo Agropecuário 2006. Disponível em < http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/acervo/acervo2.asp?e=v&p=CA&z=t&o=19>.

IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Atlas Ambiental do Município de Itanhaém - 2012. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012. 92p. IPT, 2012.

IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Avaliação ambiental integrada e desenvolvimento de indicadores ambientais. Disponível em: <http://www.ipt.br/solucoes/74avaliacao_ambiental_integrada_e_desenvolvimento_de_indicadores_ambientais.htm>. Acesso em 23jun. 2017.

IYNGARARASAN, Mylvakanam; TIANCHI, Li; SHRESTHA, Surendra; WATANABE, Teiji. The challenges of mountain environments: Water, natural resources, hazards, desertification, and the implications of climate change. In: Key issues for mounstain areas. United Nations University; 2004. p.18-37. ISBN: 92 -808-1102-9.

LÜDKE, M.; ANDRÉ ,M. E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MARENGO, J.A. Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade: caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do século XXI .Brasília: MMA, 2006.

MARTINELLI, Gustavo. Mountain biodiversity in Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v.30, p. 587-597, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbb/v30n4/04.pdf>. ISSN: 0100-8404.

MITTERMEIER et al. Hotspots Revisited: Rarth's biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. USA: University of Chicago Press/ Conservation International, 2005, 392 p.

PRICE, Martin F. P.; JANSKY, Libor F.; IASTENIA, Andrei A. Key issues for mountain areas. United Nations University, 287p. ISBN: <92-8 08- 110 2-9

RIO DE JANEIRO. Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SEA, INEA, LABHID, 2013.

_______________. Avaliação de resultados do projeto emergencial implementado em municípios da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, afetados por desastre natural ocorrido em janeiro de 2011. Relatório Técnico. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: < http://www.microbacias.rj.gov.br/>.

RUIZ, M. Pagamento por Serviços Ambientais: da teoria à prática. Rio de Janeiro: ITPA, 2015. 188 p.

SALATI, E.; SANTOS, A. A.; KLABIN, I. Temas Ambientais Relevantes. Estud. av., São Paulo, v.20, n.56, p.107-127, Abril 2006 Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ea/v20n56/28630.pdf>.

SÃO PAULO (Estado). Deliberação CRH nº 146, de 11 de dezembro de 2012. Aprova os critérios, os prazos e os procedimentos para a elaboração do Plano de Bacia Hidrográfica e do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica. São Paulo. Disponível em: < http://www.sigrh.sp.gov.br/public/uploads/ckfinder/files/Roteiro_RS_ab2015.pdf> . Acesso em: 11 jan 2017.

SÃO PAULO (Estado). Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica: Roteiro para Elaboração e Fichas Técnicas dos Parâmetros. São Paulo: Portal SigRH, 2016. Disponível em: < http://www.sigrh.sp.gov.br/relatoriosituacaodosrecursoshidricos>. Acesso em: 11 jan 2017.

SIGRH-SP - Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Relatório de Situação dos Recursos Hídricos. São Paulo: SIGRH-SP, 2014. Disponível em: <http://www.sigrh.sp.gov.br/public/uploads/ckfinder/files/Roteiro_RS_ab2014_e_Fichas_Tecnicas.pdf >

TEODORO et al. O Conceito de Bacia Hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Rev.Uniara, nº 20, p. 137-156, 2007. Disponível em: < http://www.uniara.com.br/legado/revistauniara/pdf/20/RevUniara20_11.pdf>

TUCCI, C.E.M.; MENDES, C. A. Avaliação Ambiental Integrada de Bacia Hidrográfica. Brasília: MMA, 2006. 302 p.

YOSHIKAWA, Cristiane Tiemi B. Pré-diagnóstico participativo da microbacia hidrográfica do rio Quebra-Frascos, com base no levantamento quali-quantitativo da pesquisa-ação, Teresópolis/RJ. 2016. 133 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária), UNIFESO, Teresópolis, 2016.

WORLD WILDE FUND FOR NATURE (WWF Brasil). Visão da Biodiversidade da Serra do Mar. Rio de Janeiro: WWF-Brasil, 2011. 170p. Disponível em: < http://assets.wwfbr.panda.org/downloads/visao_conservacao_serra_do_mar.pdf>.

Downloads

Publicado

2018-12-28

Edição

Seção

Artigos CCT