Cirurgia De Feminização Facial em Pacientes Transgêneros

Autores

  • Eduardo Varginha UNIFESO - Centro Universitário Serra dos Órgãos
  • Carlos Pereira Nunes UNIFESO - Centro Universitário Serra dos Órgãos

Resumo

Introdução: Disforia de gênero envolve um conflito entre o gênero biológico ou atribuído de um indivíduo com o gênero com o qual ele/ela se identifica. Mulheres transexuais frequentemente sofrem distúrbios emocionais relacionados à incongruência entre suas manifestações internas e externas de gênero. Como resultado da necessidade de minimizar o impacto da sua transição, a capacidade de ser vista pelos outros como mulher se torna sua maior importância. Objetivos: Primário: Revisar as características antropológicas da face feminina e masculina e os procedimentos realizados para a feminização da face. Secundário: Expor a sequência correta dos procedimentos a serem realizados para um melhor resultado clínico cirúrgico. Métodos: Foram realizadas buscas online nos bancos de dados do JAMA, PubMed, Lilacs e Scielo com os seguintes descritores: Cirurgia de feminização facial, disforia de gênero e transexualidade. Desenvolvimento: Cirurgia de feminização facial incorpora um grupo de procedimentos cirúrgicos projetados para amenizar e modificar características faciais percebidas como masculinas, exageradas ou não harmônicas. Essa cirurgia desempenha um importante papel na transição de pacientes transgêneros masculinos para femininos, contribuindo para uma melhor autoestima e qualidade de vida desse grupo de indivíduos. Conclusão: A cirurgia de feminização facial tende a ser segura e satisfatória para os pacientes. A redução da disforia de gênero apresenta benefícios sociais e psicológicos para esse grupo de indivíduos.

Biografia do Autor

Eduardo Varginha, UNIFESO - Centro Universitário Serra dos Órgãos

Acadêmico do curso de graduação em medicina do UNIFESO

Carlos Pereira Nunes, UNIFESO - Centro Universitário Serra dos Órgãos

Professor do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO

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Publicado

2019-05-06

Edição

v. 1 n. 1 (2019)

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Artigos

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